Viagens

Back To The Island 2017

Como 2016 foi um ano bem conturbado para mim, acabei nem fazendo minha review do BTTI 2016 e já estou aqui fazendo a de 2017, rs.
Bom, com relação a viagem em si, o resort e todo o resto, não tenho o que falar, pois já conheci em 2016, então não foi aquela surpresa e encantamento da primeira vez, embora tudo tenha sido maravilhoso. Fora o fato de que este ano, cheguei bem no dia do evento mesmo e foi tudo muito corrido e não consegui aproveitar o resort como da outra vez que cheguei dois dias antes.
Desta vez, não fiz muitas fotos e vídeos, na verdade só fiz no último dia. Preferi aproveitar com minhas mãos livres e sem o peso da câmera. Desta vez estou desfrutando os vídeos e fotos alheias, rs.
No primeiro dia, após o check-in, fui tomar um banho, descansar um pouco para poder pegar o kit do evento, jantar e assistir ao primeiro show:

1º show - Rock All Night

A banda abriu o primeiro dia do evento apenas com músicas agitadas. Tema previamente votado pelos participantes do BTTI 2017 no Hanson.net. Não faltaram canções para dançar, dentre elas: Ugly Truth, Got a Hold on Me, Hey, Ever Lonely que são músicas que raramente eles tocam em shows e fiquei bem feliz em ouvir.

Show solo do Isaac

Bom, sou suspeita para falar, pois minha voz preferida é a do Isaac, então, para mim, o show dele foi maravilhoso e até então, jurava que seria o melhor solo, como sempre, até que o Taylor veio e tirou o posto de primeiro lugar do Isaac no quesito show solo (na minha opinião), mas posteriormente falo mais sobre o solo do Taylor, vamos ao do Isaac.
Tiveram músicas como: So Lovely, Next Train, Call Me (cuja canção ele escreveu para uma amiga que acabou falecendo ano passado, o que o fez até ficar emocionado nos primeiros acordes e por isso, ele teve que recomeçar a tocá-la) e alguns covers que emocionaram a todos os presentes quando ele tocou Hallelujah seguida por Amazing Grace. E teve até um pedido de noivado (ou casamento, não sei ao certo, durante More Than Anything).
Ao contrário dos shows com a banda completa, que fazem a gente gastar todas as energias, os solos parecem nos acalmar e trazer um sentimento de paz quando terminam e foi assim que me senti em todos eles, principalmente no do Isaac.

2º show - Acústico

Eu, particularmente, não sou fã de músicas em versão acústica, então dentre os três shows com a banda completa, esse foi o que menos me atraiu pela questão do formato acústico, mas no quesito setlist, ele estava muito bom (se não o melhor dos três). Eles tocaram Stories, Lucy (quase infartei - parte 1), Penny & Me, Wish That I Was There, For Your Love (quase infartei - parte 2), Georgia, Musical Ride (minha queridinha), With You In Your Dreams, Weird, Been There Before, Broken Angel, Madeline, MMMBop, entre outras. Acabei listando quase todas porque este setlist estava demais, perfeito mesmo.

Cards Against Humanity - Evento do Zac

Para as atividades do Zac, eles dividiram as equipes entre time verde e vermelho de acordo com a distribuição dos crachás. No dia do evento do Zac, ele ficou no palco e foi chamando alguns membros de cada equipe para responder as perguntas. Foram várias rodadas, assim a grande maioria pôde subir no palco e participar. Eu não fazia ideia de como jogar isso, então acabei entrando no Youtube antes da viagem e assisti alguns vídeos para me inteirar. CAH é um jogo de zoeira e quem se sente ofendido facilmente não iria gostar de participar, mas no fim acabei achando engraçado e dei graças à Deus por não ter sido chamada no palco com medo de pagar mico (os crachás tinham números e eles chamavam as equipes por esses números). Me senti melhor sendo espectadora mesmo. Foi uma coisa diferente do que eles costumam fazer em BTTI e eu particularmente achei melhor do que os outros anos.
Deu até para encontrar o Taylor durante o evento e trocar algumas palavrinhas.

We're all gonna dye - Evento com os três

Eu já tinha gostado muito do tie-dye só com o Taylor ano passado. Este ano com a presença dos três foi melhor ainda, pois não ficou todo mundo concentrado só em um Hanson. Deu para dividir a atenção entre os fãs e a maioria, se não todos que quiseram, conseguiram tirar fotos com os três. Como eu já tive a noção de como fazer ano passado, este ano fiz por conta própria meu modelito. Aliás, este ano o negócio foi bem mais organizado e tinha mesa, água e tinta para todos.

Minha camiseta ficou muito legal quando tirei os elásticos e abri, mas como não deixei secar deitada e como ela estava bem molhada, a tinta começou a escorrer e as cores se misturaram e não ficaram definidas como deveriam ficar e de fato estavam assim que terminei de fazer, mas ainda assim gostei mais do que a do ano passado.

Show solo do Taylor

Bom, logo de cara posso dizer que de todos os shows, incluindo solos e com banda completa, o do Taylor foi o meu preferido. Além do setlist maravilhoso, a interação que ele teve com o público foi a melhor que já vi dentre os BTTIs que fui. Com direito a parabéns aos aniversariantes do dia em vários ritmos diferentes. O ápice para mim foi quando ele cantou Breaktown (quase infartei - parte 3) e outras músicas fofinhas também como: Be My Own, Never Let Go, Tonight, Save Me, dentre outras. Não sei se eu estou diferente, mas esse show foi o que realmente se destacou para mim.

Family Feud - Evento do Isaac

Da mesma forma que o evento do Zac, eles nos separaram entre equipes verde e vermelha de acordo com nossos crachás e o Isaac foi chamando as pessoas por rodadas para subir no palco e participar.
Esse jogo é bem parecido com algum que o Silvio Santos fazia. O Isaac fazia uma pergunta do tipo: Qual parte do corpo pode se passar perfume? E num telão existiam seis respostas ocultas (exemplo: pescoço, pulso, etc) e a equipe que acertasse mais pontuava. Foi bem divertido, mas também fiquei com receio de ser chamada e levar um belo tombo ao tentar subir no palco e tinha que falar no microfone (que vergonha). Ainda bem que não fui chamada também.

Sessão de Fotos

O dia da sessão de fotos foi bem corrido. Acordei, fui fazer umas comprinhas nas feirinhas da praia e na loja do resort depois do café, corri para tomar banho e me trocar para a sessão que teria início às 12:30. Acabou atrasando um pouco, começou perto das 13h e eu desci um pouco depois. Fiquei conversando com o pessoal enquanto esperava, sempre gosto de ficar para o final. A sessão durou quase três horas e só fui almoçar depois, quer dizer, tentei almoçar, pois o restaurante acabou perdendo nosso pedido, demorou para trazer e quando trouxe, trouxe tudo errado, ai cancelamos e fomos para o solo do Zac sem almoço às 16:30. Sorte que meu pai me salvou com um sanduíche e batata frita. Comi enquanto assistia ao show mesmo, rs.

Show solo do Zac

O solo do Zac foi bem legal, no mesmo estilo dos anos passados, mas ao mesmo tempo com um setlist bem diversificado. Ele tocou What Are We Fighting For? que tive que gravar por ser uma das minhas queridinhas. Foi o primeiro vídeo que fiz nesse BTTI, rs. Teve também Go, Chasing Down My Dreams, Do You Believe In Love? (que eu adoraria ter ouvido na versão elétrica num show com os três, mas não rolou), dentre outras.

Jantar de despedida

Assim como no ano passado, foi oferecido um jantar de despedida onde eles fecharam todos os restaurantes e concentraram as mesas na área da piscina principal. Tinha comida de todos os tipos, sobremesas e bebidas. Foi muito legal, pois é uma forma de concentrar todas as pessoas em um único lugar. Tinha uma banda jamaicana tocando e até o Zac deu o ar da graça passando por lá rapidinho.

3º Show - Show Final

O último show foi do jeito que eu gosto, elétrico. Foi um mix de músicas agitadas e mais lentas, como: Best Of Times, On and On, Sunny Day, Feeling Alive, Freak Out, Where's The Love?, Give a Little, If Only, etc e o encerramento não podia ser diferente: Back To The Island. Nessa hora, eles chamaram no palco os artistas convidados para cantar junto, assim como fizeram no ano passado. Por falar em artistas convidados, não posso opinar sobre os mesmos, pois no dia do show deles eu estava tão cansada que aproveitei para jantar e dormir para depois ter energia para o evento do Isaac, então só os vi no palco com o Hanson no encerramento mesmo. Pelo pouco que vi, gostei.

After Party com o Taylor

Ao contrário dos últimos dois anos que fui, esta after party teve a duração de mais de duas horas. A maioria das músicas que foram tocadas eu não conhecia e não fazia meu estilo, mas deu para curtir, apesar do cansaço devido a maratona que foi o último dia: fotos, solo do Zac, show com a banda completa e after party. Acabou mais de 1:30 da manhã e eu tinha que ir para o quarto, arrumar a mala, para acordar às 6h rumo ao aeroporto. Mas continuando, não vi a after party por completa, teve uma hora que sai e vi o Zac no lobby conversando com alguns fãs e fiquei um tempo lá também, retornando depois de uns 20 minutos para a after party. As músicas do final estavam legais pois eram em sua maioria do Michael Jackson...ah e ele abriu com Freedom do George Michael. No final, ele ficou tirando várias selfies com os fãs que estavam perto do palco.

Esse ano eles estavam super tranquilos, andando para lá e para cá no resort, tirando foto com todos e atendendo a todos na medida do possível. Acredito que o que ajudou também, foi o fato dos fãs estarem mais sossegados também e aproveitando bem mais o momento para conversar, trocar ideias do que pedir autógrafo e fotos o tempo todo. De todos os anos, esse foi o melhor neste quesito e em vários outros também como os eventos novos, por exemplo.

Back To The Island 2015

Minha primeira viagem internacional aconteceu este ano, fui para Cancun no México.
Sempre tive curiosidade de conhecer o México, sou fã assumida de novelas Mexicanas e pelo que via nas novelas achava um país bem interessante. Mas se me perguntassem qual país eu gostaria de conhecer primeiro, certamente eu responderia Inglaterra. Por isso, nunca imaginei que o México seria meu primeiro destino internacional.
Mas, graças à minha banda favorita, o México foi o ponta pé inicial para minhas viagens internacionais.
O Back To The Island é um evento promovido pela banda Hanson que consiste em fechar um resort inteiro apenas para os fãs da banda desfrutarem de shows especiais, eventos com a banda e todas as regalias que um resort pode oferecer. O evento tem duração de 4 dias e a agenda é bem corrida, tem dia que sobra pouquíssimo tempo até para comer. Mas se você reservar alguns dias extras ou souber planejar bem seus horários acaba dando para fazer algum passeio extra também pela cidade.

Este foi meu primeiro BTTI, mas a banda já vem fazendo eventos como esse desde 2013. Os dois primeiros foram na Jamaica e este ano em Cancun.
A viagem foi super cansativa, tivemos que pegar dois aviões: São Paulo - Cidade do México - Cidade do México - Cancun e este último ainda atrasou devido ao mau tempo. Cheguei um bagaço no resort, mal sabia quem eu era, mas nada que um bom banho e um analgésico não resolvessem. Estava pronta para outra. Tanto que nem descansei e logo fui conhecer o resort, os restaurantes e ver a área em que o palco estava sendo montado.

Confesso que nessa hora deu um certo arrepio de ver o palco sendo montado em plena praia, com aquela lua maravilhosa e o mar. Cenário perfeito! No dia seguinte descansamos o dia todo, curtimos a piscina, fizemos as refeições e à noite aconteceu o show de abertura. Muito vento define este momento. Ao término do show, eu estava coberta de areia, meu cabelo duro e eu inteira de areia. Mas foi muito bom.

(Lente da minha câmera coberta de areia.)

(Taylor até mencionou que quem estivesse usando lentes de contato como ele iria sofrer naquela noite, rs.)

No dia seguinte meu grupo que tinha o Red Pass (éramos divididos em dois grupos para as atividades com a banda, exceto os shows, os que eram do Red Pass e Green Pass). O pessoal do Red Pass foi o que mais "sofreu" com a correria do segundo dia. Pois às 11:00 tínhamos o evento com o Zac (pintamos cerâmica Mexicana) e logo depois às 13hrs já tínhamos que ir para o evento do Isaac (mix de drinks) e às 15hrs show solo do Zac. Não precisa nem dizer que me atrasei e cheguei na segunda música do solo do Zac, pois tive menos de meia hora para almoçar, né? E detalhe, às 17h era o show solo do Isaac e às 22hrs show especial de Natal e covers com a banda toda.

(Fila para o evento do Zac.)

(Minion pintado por mim.)
(Cerâmica pintada pelo meu pai.)
Minha cara quando ele veio na nossa mesa. Eu estava um pouco (demais) nervosa.

A seguir, fotos do evento do Isaac, show solo do Zac e do Isaac (tudo isso aconteceu no mesmo dia.):

Após essa maratona, tivemos um intervalo que só deu tempo de tomar outro banho, me trocar, jantar para logo mais ver o show especial de Natal e covers. Esse show foi um dos melhores na minha opinião. O setlist estava perfeito, começou com algumas músicas de Natal, incluindo do Snowed In e depois passou para covers de In a Little While, Cecilia, Oh Darling, Never Been To Spain, Too Much Heaven, entre outras. Esse show em específico meu pai amou devido a essas músicas do tempo dele, rs.

(Caracterizadas para o show de Natal.)

No dia seguinte, teríamos o dia inteiro livre enquanto o pessoal do Green Pass realizava as atividades com o Zac e Isaac e a noite todos nós iríamos para a Isla Mujeres ver o último show da maratona. Posso dizer que esse dia foi um dia de sorte para mim. Pois meu pai quis ir para a piscina enquanto eu ficava no lobby do resort conversando com minha mãe pelo Skype (lá era o único local que a Internet pegava). Quando terminei e fui para a piscina, dei de cara com o Zac vindo para o evento do pessoal com o Green Pass. Ele ficou me encarando, eu encarando ele, sem saber ao certo se era ele mesmo e do nada ele começa uma dancinha e continuou me encarando, rs. Logo depois resolvemos almoçar no restaurante de frutos do mar, um dos melhores do resort, e quem encontramos na beira da piscina conversando com os fãs? Isaac Hanson.
Ele estava super tranquilo, conversando e tirando fotos com todos. Parei lá perto para ver se dava oportunidade de tirar uma foto também e deu certo.

Ah, nesse dia também, tirei foto com um macaquinho super fofo que estava no resort. Cada dia eles levavam um animal diferente para foto: cobra, macaco, lagarto, arara, mas eu só vi no dia do macaco mesmo.

À noite disseram para a gente que teríamos que estar na recepção do resort às 20h em ponto para pegarmos um ônibus até a balsa que nos levaria até a Isla Mujeres.
Foram muitos ônibus para levar todo mundo, mais de 10, com certeza. O percurso levou uns 15 minutos até o porto. No caminho pude conhecer um pouco mais de Cancun. É uma cidade super badalada, movimentada, cheia de luzes. Vi vários bares, inclusive o famoso Coco Bongo, vários super heróis na porta chamando as pessoas para entrar, vi lojas, shoppings. Pena não ter desfrutado nada. Quando chegamos no porto foi meio tenso. Quase 400 pessoas esperando as balsas, ao todo acho que foram três balsas daquelas enormes com dois andares para levar todo mundo. Gente, que medo!
Eu nunca tinha andado de balsa na vida, ainda mais à noite com um vento e garoa chatos pra caramba. Mas quer saber? Valeu muitoooo a pena quando chegamos lá. Foi o show de despedida, com um setlist escolhido e votado por nós, fãs. Incrível. A ilha era privativa, sem o movimento das praias de Cancun, o clima lá estava divino, a areia geladinha e firme, tudo maravilhoso.
Eles arrumaram com mesas, cadeiras, luzes, comes e bebes para que pudéssemos desfrutar de tudo com conforto. Parecia tudo arranjado para uma festa de casamento.

A volta já foi bem mais tranquila. Menos vento, sem chuva, a balsa não balançava tanto e ai me tranquilizei mais. Mas foram 40 minutos tensos na ida.

No dia seguinte, último dia do evento, iríamos tirar fotos individuais com a banda. Eles passam por volta de 2 a 3 horas tirando fotos com todos e ao final cada um de nós recebe uma foto autografada.
Eles pediram para que curtíssemos a manhã de praia e que só nos preocupássemos em entrar na fila da foto após às 13h30. Levantei cedo, tomei café e enquanto meu pai curtia a piscina, fui tomar banho e me arrumar para a foto. Desci em cima do horário para a fila, mas nem me preocupei e fiquei andando pelo resort e conversando com o pessoal já que eu não queria pegar fila, preferi ser uma das últimas a tirar foto.

Quando chegou minha vez, cumprimentei os três, o Taylor perguntou se eu estava curtindo. O Isaac disse "Hi Fernanda" e logo atrás já veio meu pai para tirar a outra foto. Taylor perguntou para ele o mesmo, mas eu expliquei que ele não falava Inglês, mas que estava curtindo também.

Logo depois das fotos, fui almoçar (mais de 16h) e às 17h estava previsto para começar o show solo do Taylor. O show dele foi dentro do teatro, pois o palco da praia havia sido desmontado no dia anterior para o show da ilha.

O show solo do Taylor foi bem especial, pois teve a participação surpresa do Isaac. No show solo do Isaac algumas fãs pediram para ele tocar Sometimes, mas ele errou e acabou tocando Smile (haha!) e para corrigir o erro tocou Sometimes no show do Taylor.

Depois do show solo, subi para começar a arrumar a mala já que iria embora no dia seguinte bem cedo, e depois desci para ver os shows dos artistas convidados. Nessa hora, o Isaac estava dentro do teatro, onde aconteciam os shows solo, de papo com os fãs. No final da noite começou a after party do Taylor como forma de encerramento do evento. Foi bem legal, várias pessoas entraram no palco fantasiadas, inclusive o Isaac.

(Banda de apoio)

Foi uma experiência e tanto. Não dá para comparar com shows de turnê porque o clima é totalmente diferente, fora que temos a oportunidade de viajar e conhecer outros lugares que nunca imaginaríamos conhecer. Posso dizer que vale muito a pena. Tanto que agora já estou me preparando para o BTTI 2016 na Jamaica. :)

A primeira viagem de avião a gente nunca esquece

A primeira vez que resolvi andar de avião foi aos 28 anos de idade. Fui para Florianópolis com meu pai em novembro de 2014, pois havia resolvido que, no ano seguinte, em 2015, participaria de um evento da minha banda favorita em Cancun. Mas essa viagem de Cancun é um assunto que vai ficar para outro post.
Para isso, precisaria fazer um test drive antes e resolvi que faria uma viagem curta para saber como seria andar de avião.

Nunca fui o tipo de pessoa que tem medo das coisas sem ter enfrentado primeiro. É claro que a gente fica ansiosa por não saber o que esperar daquilo, mas não chega a ser medo. Digamos que é ansiedade daquilo que é novo.
Ao entrar no avião, fui me tranquilizando, é incrível como eu fico tranquila na hora em que as coisas estão para acontecer. A aeromoça começou com os procedimentos de decolagem, e sem atraso algum, o voo partiu. Detalhe: era uma mulher que estava pilotando o avião. Achei o máximo.
Posso dizer que minha parte favorita foi e ainda é a decolagem. Dá uma adrenalina muito gostosa.

Não demorou nem 1 hora e chegamos no aeroporto de Florianópolis. Estava um tempo muito bom e não pegamos turbulência. Lá, já encontramos o táxi que nos levaria até o hotel Costa Norte, localizado na Praia dos Ingleses. Aliás, o motorista do táxi foi conversando com a gente por todo o percurso e nos falou que o nome "Praia dos Ingleses" se deu, pois um navio chamado Ingleses afundou naquela praia.

O hotel é excelente: wi-fi por toda área, inclusive no restaurante, piscina aquecida e natural, academia e culinária excelente. Pena que ficamos apenas um final de semana. Fomos no sábado de manhã e retornamos no domingo depois do almoço. Não deu para conhecer a cidade, mas deu para aproveitar bem a praia e o hotel.


(A praia é muito limpa. O pessoal que trabalha nos restaurantes e vendendo coisas pela praia tem a preocupação de retirar qualquer lixo encontrado na areia, principalmente pelo fato de lá ser um local de desova de tartarugas e elas acabam confundindo sujeira com alimentos.)


(Esses foram os pratos que comemos. Um macarrão com legumes e verduras, e no dia seguinte, arroz, farofa e peixe. Ambos muito bons.)

Com certeza é um local que eu voltaria fácil e recomendo.

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